Confira curiosidades sobre Glória Maria que só os íntimos sabem

 

Por Manuela Almeida

A convite da Versace, Glória Maria, cliente querida da marca, pilotou um bate-papo sobre viagens na loja da maison italiana, nos Jardins, nessa quarta-feira. Só para Glamurama, a jornalista especial do “Globo Repórter” contou três coisas que ninguém sabe sobre ela, além de várias curiosidades sobre sua carreira. Você sabia, por exemplo, que ela viaja em média 22 dias por mês!?

1 – A bailarina e o pierrot – “Nunca gostei de nenhum tipo de fantasia. Quando era pequena e a minha mãe me fantasiava para o Carnaval, eu fazia questão de rasgar o figurino”

2 – Cara limpa – “Tenho horror a maquiagem! Me dá uma sensação de suja. Só uso para trabalho e ocasiões especiais, como o evento de gala Brazil Foundation, por exemplo. Quando apresentava o “Fantástico”, eu mesma me maquiava. No meu tempo livre, vou até a show de cara lavada.”

3 – Mamma mia – “Sou eu quem cuido das minhas filhas. A babá é a minha assistente! Dou banho nelas, acordo no meio da noite se precisar e levo as duas pra escola. Inclusive, faço parte do grupo das mamães do colégio. Vou a reunião escolar, sim.”

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Para uma plateia só de mulheres, a jornalista acabou engatando uma conversa profunda sobre feminilidade e a força da mulher. “A mulher deveria ter um lado ousado, mágico e despretensioso. Nós temos mania de falar e não conversar. Falamos das nossas questões, quase sempre as negativas. Mas se olhássemos uma para outra, seríamos imbatíveis”, disse. A jornalista contou que já visitou a Índia seis vezes e ainda quer voltar mais. Graças ao destino, a filosofia de vida dela virou o budismo. “Mas não deixo de ser católica e também estudo Cabala”, acrescentou. “Vivo da intuição, gosto de ser levada pela minha alma”, disse também.

Glória também falou sobre o conceito de tempo. “Tento esquecer isso. Quem contou o tempo, determinou que existem 24 horas em um dia? Todo mundo tem o seu próprio relógio interno. Não sigo a rotina acelerada que o tempo de hoje pede. Deixa isso pra lá”. E terminou com a frase: “Nós temos que ver o que queremos de verdade e não aquilo que dá vontade só porque o outro tem.”

 

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