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Elon Musk
Foto: Reprodução/Public Domain Dedication

O anúncio na manhã dessa segunda-feira (04) de que Elon Musk comprou 73,5 milhões de ações do Twitter por aproximadamente US$ 2,9 bilhões (R$ 13,4 bilhões) fez o papel da gigante tech disparar mais de 20% na abertura do pregão do dia, às 9h30 no horário de Brasília.

Apenas para se ter uma ideia do “efeito Musk” na performance do Twiitter na Bolsa de Valores de Nova York, basta dizer que Jack Dorsey, cofundador e CEO da rede social (e tão excêntrico quanto seu novo sócio), viu sua fortuna saltar nada menos que US$ 549 milhões (R$ 2,54 bilhões) em questão de minutos, para US$ 8,4 bilhões (R$ 38,8 bilhões), com a revelação de que o homem mais rico do mundo agora é seu sócio.

Tuiteiro dos mais ativos, com mais de 80,2 milhões de seguidores, Musk fez o investimento por meio de seu Elon Musk Revocable Trust, do qual o centibilionário é o único cotista. E a fatia que o cofundador da montadora de carros elétricos Tesla e fundador da empresa de aviação aeroespacial SpaceX adquiriu equivale a 9,2% do capital do Twitter.

Como Glamurama contou dias atrás, Musk estaria considerando criar sua própria rede social, mas ao questionar seus seguidores se deveria fazer isso, a resposta quase unânime deles foi um “não”. Sua entrada no controle do Twitter, no entanto, não lhe dá direito de participar das decisões de Dorsey e companhia, que na verdade só têm a ganhar com a entrada de Musk, cuja fortuna é de US$ 290,7 bilhões (R$ 1,34 trilhão), em seu negócio como uma espécie de garoto-propaganda de alto nível.

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