A cúpula da editora Condé Nast se reuniu no último fim de semana, em Nova York, para discutir novas maneiras de gerar receita para a empresa. Uma das ideias apresentadas foi o licenciamento de produtos com as marcas das revistas da editora como "Vogue" e "Vanity Fair". Essa hipótese já havia sido levantada no passado por um outro executivo do grupo, mas foi prontamente "assassinada" pelo chefão da Condé Nast, Si Newhouse, sob a desculpa de que tal medida poderia abalar a reputação de glamour da companhia.
* Como a situação agora é bem mais delicada, é possível que desta vez Si pense duas vezes antes de dizer não. Entre os interessados em utilizar as marcas da Condé Nast existem desde fabricantes de relógios de luxo até fábricas de papel higiênico…