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Bruno Bocchini/Agência Brasil
Faixa preta, na fachada da Fiesp, pede renúncia de Dilma||Bruno Bocchini/Agência Brasil
Faixa preta, na fachada da Fiesp, pede renúncia de Dilma||Bruno Bocchini/Agência Brasil
Faixa preta, na fachada da Fiesp, pede renúncia de Dilma||Créditos: Bruno Bocchini/Agência Brasil

Esta quinta-feira foi marcada por movimentos simultâneos de grandes entidades empresariais. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou uma nota mais cautelosa, assinada pelo presidente da entidade, o mineiro Robson Andrade, que tem relação próxima com o presidente do PSDB, Aécio Neves. Sem citar a palavra impeachment, a CNI pede que a governabilidade seja restabelecida: “Neste momento turbulento da vida nacional, a indústria brasileira exige grandeza, serenidade e espírito público dos homens e das mulheres que ocupam os Três Poderes da República, para que o Brasil possa superar o cenário adverso, voltar a crescer e ter confiança no futuro”. Empresários passaram a tarde reunidos na Fiesp. O presidente da federação, o peemedebista Paulo Skaf, pediu a renúncia de Dilma Rousseff e disse que Lula, na Casa Civil, é “golpe contra a Nação”.

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