Cleo Pires fala sobre frustração, catarse e gratidão. À entrevista!

Cleo Pires || Créditos: AgNews

Glamurama encontrou Cleo Pires nessa quarta-feira no coquetel de inauguração da Coach, no Shopping Leblon. Aproveitamos para conversar sobre vários assuntos com a atriz. Vem ler! (por Michelle Licory)

Glamurama – Como foi contracenar com seu pai, Fabio Jr., em “Qualquer Gato Vira-Lata 2”?
Cleo Pires – Foi uma cartase. Muito importante pra mim. Se peço conselhos amorosos pra ele? Não, não peço.No filme, você é disputada por um cara certinho e por um garanhão.

Glamurama – Qual tipo prefere? E já foi muito disputada na vida real?
Cleo Pires – Já fui bem disputada. Mas mulher quer mais que isso. Sou bastante eclética [certinho ou garanhão]. No momento, gosto do meu namorado.

Glamurama – Você não gosta muito de ser colocada em um pedestal, né?
Cleo Pires – Todo mundo tem defeito. Ficar fingindo ser o que não é… Acho péssimo. Frusta as pessoas.

Glamurama – Viu que vai ter reprise de “Caminho das Índias?
Cleo Pires – Essa novela foi muito importante pra mim, quando comecei a olhar mais pra dentro, focar… Foi uma época em que eu estava bastante sóbria, concentrada em um objetivo de ser atriz e entender o que isso significa. Fiz grandes amigos também. A Eliane Giardini, uma pessoa incrível, virou minha parceira de curso na Casa do Saber. E a Juliana Paes me ensinou muita coisa, de uma forma super sutil. Talvez nem ela saiba disso, mas foi uma convivência muito enriquecedora pra mim. Ela fez eu aprender a lidar com certas coisas, a hora de agir e a hora de não…

Glamurama – Está caprichada essa maquiagem hoje… Foi você que fez?
Cleo Pires – Eu sempre me maquiei bem, poxa. Colocava cílio postiço sozinha. Você deve estar sentindo a diferença porque estou bronzeada para fazer o filme sobre o lutador José Aldo e aí a maquiagem do rosto tem que acompanhar. Então estou com uma make mais solar.

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