Talvez a segunda realeza mais famosa do mundo depois da britânica, a de Mônaco também enfrenta suas crises. A última que estourou na Casa de Grimaldi, por exemplo, tem a ver com uma suposta recusa da princesa Charlene, mulher do soberano do principado, Albert II, em cumprir suas funções como consorte de Sua Alteza Serena.
Segundo a imprensa da França, a ex-nadadora olímpica nascida no Zimbábue e criada na África do Sul se isolou do mundo cerca de um ano atrás com a desculpa oficial de que estaria se tratando de uma doença, quando, aparentemente, na verdade simplesmente decidiu tirar férias do trabalho real.
Além disso, Charlene teria avisado o marido, ainda de acordo com os franceses, que só voltaria à rotina de inaugurar estabelecimentos e entidades, distribuir sorrisos e ser simpática com seus súditos monegascos quando em público em troca de um salário anual de… € 12 milhões (R$ 64,6 milhões)!
E o pior é que o filho de Grace Kelly teria topado desembolsar a soma para a esposa – tirando dinheiro de seu próprio bolso, claro, já que é um dos maiores acionistas da Société des Bains de Mer, empresa que opera os cassinos de Mônaco e tem capital aberto na Euronext, e da qual o “royal” possui cerca de € 950 milhões (R$ 5,1 bilhões) em ações.
Isso tudo conforme o que foi publicado na última edição da revista de celebridades francesa “Voici”, que não costuma dar bolas foras e tem fontes confiáveis por toda a Europa. Frise-se que o Palais Princier de Mônaco, a residência oficial de Albert, ainda não se pronunciou sobre o que afirma a “Voici”. Se a moda pega…