John Neschling comprou passagem só de ida para a Europa. Ele anunciou no blog que mantém, o "Semibreves", que deixou a direção da Companhia Brasileira de Ópera e vai se dedicar a projetos pessoais depois de 14 anos de trabalho no país, boa parte deles se dedicando à consolidação da Osesp.
* Desde a saída de Juca Ferreira do Ministério da Cultura, o futuro da companhia era incerto. Neschling publicou uma carta de despedida em que alfinetou a burocracia estatal e sobrou até para Amy Winehouse. Ele disse que trazê-la ao Brasil "não significa nada em termos de política cultural do Estado. É apenas o mercado de entretenimento fazendo o seu papel". Então, tá.