Lenda viva do cinema e prestes a ser visto na telona em “The Last Movie Star”, que estreou nessa sexta-feira nos Estados Unidos, Burt Reynolds chegou a ser considerado o maior astro de Hollywood entre as décadas de 1960 e 1970. Por causa do status – e da boa estampa também, claro – ele namorou algumas das mulheres mais lindas da época e foi casado com duas delas: Judy Carne, que morreu em 2015, entre 1963 e 1965, e Loni Anderson, entre 1988 e 1993.
Mas de todas as conquistas, uma resistiu ao charme do astro de “Amargo Pesadelo”, e a beldade em questão é Sally Field. “Ela tinha sete anos quando a conheci e logo me apaixonei. Ela continuou tendo a mesma idade pra mim por pelo menos outros onze anos”, Burt disse recentemente durante uma passagem pelo talk show matutino “Today Show”, da TV americana, quando foi questionado sobre quem teria sido “o grande amor que nunca aconteceu” de sua vida. Os dois chegaram a ter um casinho quando trabalharam juntos, mas nada além disso.
O veterano da sétima arte também revelou que teve papel fundamental na escolha da atriz para atuar na comédia de ação “Agarra-me se Puderes”, de 1977, que ele estrelou. “Os produtores não queriam Sally porque não a achavam sexy, mas eu falei pra eles, ‘Bom, ela tem talento. E talento é sexy”, contou. Em seu novo trabalho, no qual é dirigido por Adam Rifkin, o ator vive um astro hollywoodiano em fim de carreira que precisa lidar com a perda da popularidade. Soa quase autobiográfico, mas ele garante que não é esse caso.
A propósito, o pessoal do “Today Show” também quis saber dele qual seria o profissional melhor qualificado para interpretá-lo em um eventual filme sobre sua vida. A resposta? “George Clooney!”, Burt, de 82 anos, soltou sem pensar duas vezes. “Por que não? Tá certo que ele não é tão bonito como eu sou, mas ao menos tem outras qualidades…”, emendou. (Por Anderson Antunes)
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Dá um play aí embaixo pra assistir o trailer do novo trabalho de Burt na telona: