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Emmanuel e Brigitte Macron na entrada do Eliseu || Créditos: Getty Images
Emmanuel e Brigitte Macron na entrada do Eliseu || Créditos: Getty Images

Apesar de rejeitar o título de primeira-dama, Brigitte Macron em breve vai realizar um trabalho bastante comum em se tratando de cônjuges de chefes de Estado. Conforme confidenciou recentemente em um jantar que rolou em Paris para 45 seletos convidados da Société des amis de Versailles, uma ONG criada por americanos ricos em 1901 com o objetivo de levantar fundos para reformar o Palácio de Versailles, a mulher do presidente da França Emmanuel Macron está decidida a dar uma cara nova ao Palácio do Eliseu, a residência oficial que divide com ele na capital francesa.

Segundo o que disse aos convivas do regabofe, Brigitte quer contratar um time de decoradores jovens e antenados a fim de transformar o endereço que serve de casa para os presidentes franceses desde 1848 em um espaço mais convidativo e moderno, com móveis e tapeçarias datados do século 21 que combinem perfeitamente com objetos antigos.

O Eliseu foi reformado pela última vez em 1995, durante o governo de Jacques Chirac. Na época coube a mulher do político, Bernadette Chirac, os esforços para coordenar a renovação, que custou milhões de euros e causou polêmica nos jornais. Uma das residências oficiais mais caras para se manter em todo o mundo, o número 55 da Rue du Faubourg Saint-Honoré consome estimados € 1 milhão (R$ 4,3 milhões) por ano só em bebidas que são servidas em seus salões durante os jantares de estado. (Por Anderson Antunes)

O Palácio do Eliseu, em Paris, visto de cima || Créditos: Reprodução

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