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Brie Larson || Créditos: Getty Images
Brie Larson || Créditos: Getty Images

Estrela de um dos filmes mais aguardados do ano – a superprodução “Capitã Marvel”, que custou mais de US$ 152 milhões (R$  564,5 milhões) e estreia em circuito mundial no começo do mês que vem -, Brie Larson pretende bancar a super-heroína muito além da telona. Como? É que a vencedora do Oscar de Melhor Atriz por “O Quarto de Jack” já avisou os produtores do longa que só vai nas coletivas de imprensa e outros compromissos se os convidados para esses eventos contar com pessoas de todos os tipos, gêneros e cores.

Notória defensora de minorias, a estrela de 29 anos está há semanas nesse modo mais inclusivo e recentemente concedeu uma entrevista para a repórter americana Keah Brown, que além de ser dona de um texto moderno e provocativo também é negra, feminista de carteirinha e portadora de paralisia cerebral, razão pela qual se tornou uma das maiores vozes entre as pessoas que sofrem do mesmo transtorno nos Estados Unidos. No bate papo com a jornalista, Larson contou que tempos atrás começou a perceber que a maioria dos críticos de cinema que falavam sobre suas atuações sempre foi formada por homens brancos, e sendo assim achou que precisava fazer algo a respeito.

E ela está certa: de acordo com uma pesquisa recém-divulgada pela University of Southern California, dos 100 maiores blockbusters hollywoodianos de 2017, 67% foram resenhados por jornalistas homens brancos, 25% por jornalistas mulheres branca, 10% por jornalistas homens de cor e meros 2,5% por jornalistas mulheres de cor. (Por Anderson Antunes)

Larson caracterizada como a personagem da Marvel || Créditos: Divulgação

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