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A semana termina com a inclusão de dois jovens brasileiros que se conheceram no Twitter nas listas das pessoas mais ricas do mundo. Eles são Henrique Dubugras, de 26 anos, e Pedro Franceschi, de 25, cofundadores da empresa de serviços financeiros e cartões de créditos virtuais Brex.

Com sede em San Francisco, na Califórnia, e fundada em janeiro de 2017, a companhia fechou nessa semana um round de investimentos que lhe rendeu US$ 300 milhões (R$ 1,65 bilhão) para investir em seu crescimento e elevou seu valor de mercado para US$ 12,3 bilhões (R$ 67,8 bilhões).

Tanto Dubugras quanto Franceschi mantêm fatias individuais de 14% na fintech, que agora valem em torno de US$ 1,7 bilhão (R$ 9,4 bilhões) – esse é o valor estimado da fortuna de cada um dos dois, que vivem desde 2016 nos Estados Unidos.

Mas a história da relação deles começou por volta de 2010, quando Dubugras, então com 14 anos, criou uma desenvolvedora de videogames online. A empresa, no entanto, acabou sendo fechada pouco tempo depois de receber vários avisos de violação de patentes.

Foi nessa época que ele, ao reclamar do caso no microblog, conheceu Franceschi, e em pouco tempo eles já estavam inaugurando juntos a processadora de pagamentos Pagar.me, que venderam há seis anos para se matricularem na Universidade Stanford, nos EUA.

Uma vez formada, a dupla idealizou a Brex, que cresceu em ritmo acelerado depois de sua fundação e chegou a valer US$ 25 milhões (R$ 137,8 bilhões) já em seu primeiro ano de existência. Daí pra conquista de novos investidores foi um pulo, com a startup hoje ostentando o título de queridinha entra as principais fintechs do Vale do Silício.

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