A saída de Ricardo Teixeira da CBF está deixando alguns dirigentes paulistas apreensivos: a dúvida que paira é quem assumirá, realmente, a entidade. Um deles afirmou nesta segunda-feira que “se ele fazia suas coisas, era com o dinheiro da Seleção brasileira. Isso não afetava a vida dos clubes de futebol do Brasil”. Mas, completa: “Acho que quando uma pessoa pública encarna tanto o mal quanto o Ricardo, a saída é sempre bem-vinda porque dá uma limpada no ar, uma sensação de encaminhamento para a ética".
* O medo desse dirigente, que pediu anonimato, é que José Maria Marin seja manipulado por desafetos da Federação Paulista de Futebol.