Depois de uma edição que destacou grandes nomes da arte contemporânea indígena, a Bienal de São Paulo terá uma maioria de curadores negros em 2022.
Entre os nomes cotados para integrar o time este ano estão o de Diane Lima, Helio Menezes e Thiago de Paula.
Diane é hoje uma das principais pensadoras do debate racial nas artes visuais. Helio é antropólogo e já comandou exposições no Instituto Moreira Salles e no Centro Cultural São Paulo. Thiago participou da equipe curatorial da Bienal de Arte Contemporânea de Berlim, em 2018, e co-organizou uma mostra na Academia de Belas Artes de Viena, em 2016.
Como aconteceu ano passado, a Bienal deve incluir ainda curadores indígenas em seu quadro. O objetivo é trazer um olhar cada vez mais diverso na seleção de obras que estarão em cartaz no evento.