Estamos em plena semana de Lua Nova, indo para Crescente, o que é auspicioso para continuar investindo em novos projetos. Já no dia oito, sobretudo à noite, quando viveremos o momento exato da Lua Crescente, estaremos bem autocríticos, e isso pode nos deixar inseguros diante de algum desafio. Mas não permita que isso o paralise e siga em frente: logo deduzirá que tudo não passava de uma má impressão.
* Mercúrio, nosso ligeiro mensageiro, está mais esperto do que nunca em seu próprio signo, Gêmeos. Isso nos deixa mais perceptivos, intuitivos, comunicativos, ágeis, lógicos e ótimos negociadores. E, em dobradinha com Saturno, velho sábio e bom de negócio, Mercúrio se torna mais determinado, objetivo e articulador para levar a cabo qualquer projeto e atingir metas. Aproveite!
* Ao entrar em Touro nesse domingo, Júpiter, o benéfico, torna nosso crescimento mais gradual e acumulativo: é hora de poupar em vez de gastar, de aumentar reservas, ampliar bases, tornar a vida mais segura, mais estável e mais sólida. Júpiter vai ficar ali por um ano, mas, nos próximos meses, só vai incidir sobre o primeiro decanato daquele signo, favorecendo também os nativos de Virgem e de Capricórnio do mesmo decanato, é claro.
* Ao transitar pelo início de Touro, Júpiter ainda vai formar outra auspiciosa aliança, desta vez com Plutão, o poderoso, que transita em Capricórnio, o que deve favorecer a economia, fazendo com que circule mais dinheiro no mercado, que haja melhor controle sobre a inflação, que se tenha mais retorno de investimentos, principalmente nas áreas rural, de construção civil, de energia e de petróleo, além de tornar os empréstimos mais acessíveis e pagáveis. Bom, né?
* Vale lembrar que Urano e Plutão, que são grandes transformadores, continuam em tensão no céu. Enquanto o primeiro visa revolucionar, inovar e criar uma nova realidade para todos nós, Plutão, o poderoso, representa o poder estabelecido e invisível, que domina e controla nossos passos, mente e vida. A humanidade passa por grandes transformações: que tal não resistirmos a essa inédita chance de promover uma mudança radical em nossa civilização?
Por Ciça Bueno