A Art Basel chega ao fim no domingo, mas já é possível dizer que a edição deste ano da feira de arte contemporânea e moderna confirmou que o mercado de arte internacional continua em alta e deverá seguir nesse ritmo por um bom tempo. Entre as peças mais caras comercializadas na edição da feira deste ano, destacam-se a obra “Nothing is a problem for me,” de Damien Hirst, e que foi vendida por US$ 6 milhões, e um auto-retrato de Andy Warhol, da série “Fright Wig,” que mudou de mãos por cerca de US$ 35 milhões.
Especialistas no mercado de arte, no entanto, afirmam que as obras de artistas consagrados foram o grande destaque da mostra deste ano, com poucos colecionadores arriscando investir milhões em nomes pouco conhecidos. Em resumo, a Art Basel indica que investir em arte continua sendo uma boa opção. Apostar em talentos anônimos, não.