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Anitta relembrando bastidores do clipe de “Meiga e Abusada”, e a dançarina Charlie Pearl, que participou do vídeo de 2012, chocada que Anitta tem seu próprio filtro no Instagram || Créditos: Reprodução Instagram

Vamos voltar para dezembro de 2012, quando Anitta lançava o clipe de “Meiga e Abusada”, um dos primeiros hits de sua carreira e ela ainda nem era a mundialmente conhecida…”Anira”. O vídeo contou com produção muito menor do que as dos clipes recentes, que contam com cifras milionárias e equipe poderosa.

A americana Charlie Pearl, uma das dançarinas que participou do clipe, se chocou nessa semana ao se deparar com o novo filtro de Anitta criado pelo Instagram, e se dar conta de seu sucesso pelo mundo. “WTF! Anitta, você tem seu próprio filtro? Nigga we made it, ok? Started from the bottom now we’re here. I love you, Anitta”, declarou ela citando a música “Started from the Bottom”, de Drake, que diz na tradução: “Nós começamos de baixo e agora estamos aqui.”

A citação feita pela dançarina fez Anitta se divertir e revelar depois de seis anos os bastidores do vídeo. “Essa pessoa que acabei de repostar fez o meu clipe de ‘Meiga e Abusada’ no perrengue, mas em um perrengue… Na época ela devia estar pensando ‘o que eu estou fazendo aqui, com essa garota, nesse clipe?’ Era um perrengue, vocês não estão entendendo. Eu estava com vergonha delas [se referindo às dançarinas que participaram da produção] porque era muito perrengue… e ela [Charlie Pearl] era uma dançarina fo$%#@, de um grupo que estava estourado na época, e eu ficava pedindo desculpa: ‘Ai, desculpa, é que a gente não tem muita grana e tal…”, entregou Anitta em seus Stories, caindo na risada.

Os problemas que a equipe passou, na época, envolveu um dia todo de gravação no meio da rua, contou Anitta, completando: “Quando eu lembro do perrengue que fiz essa menina passar… eu não, porque não era produção minha, mas quando lembro do que ela passou.. E agora morri com ela usando meu filtro!” O mundo dá voltas, né? O clipe de “Meiga e Abusada” teve direção de Blake Farber e produção da Pássaro Negro Produções, e passa em cenários de Nevada, nos Estados Unidos, variando entre as luzes de Las Vegas e o deserto. Independente de seus acidentes de percurso, não há dúvida que seja um marco na carreira da funkeira. Para rever, play!

 

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