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Ana Beatriz Barros com o marido,
Ana Beatriz Barros com o marido, || Créditos: André Ligeiro/ iStock
Ana Beatriz Barros || Créditos: Bruna Guerra
Ana Beatriz Barros || Créditos: Bruna Guerra

Glamurama encontrou Ana Beatriz Barros pela primeira vez depois de seu casamento com o milionário egípcio Karim El Chiaty – em julho de 2016, em Mykonos – essa segunda-feira no Copacabana Palace, no Rio. A top está na cidade a trabalho, a convite de uma marca de joias. “Todo mundo falou que eu ia parar depois do casamento, mas eu não vou parar, de jeito nenhum, e nem meu marido quer que eu pare. Ficar em casa sem fazer nada? Ele não é muito muçulmano, é bem fora dessa realidade, contemporâneo. É um muçulmano falso (risos)… Nunca teve ciúme, zero. Eu até peço: ‘Meu, pode ter um pouco de ciúme, por favor? Reclama um pouco?’ E ele diz: Não, vai trabalhar, é isso que eu quero, uma mulher que trabalhe’. A família também é tranquila. Minha sogra, na verdade, é grega, então… Nunca teve problema. O Karim é engraçado… No Egito eu sinto um pouco da diferença de cultura, mas no resto do mundo ele é bem tranquilo”. Vem ler a entrevista completa! (por Michelle Licory)

Classe B

“No dia que eu quiser parar, vai ser por minha escolha. Quando esse momento chegar, quero continuar na moda, ser estilista, é o meu sonho. Quero fazer uma marca intermediária de roupa, aqui no país só tem para a classe A ou C. Penso em algo meio termo. O Brasil está carente disso, classe B. No mundo inteiro isso funciona. Aqui tem a Zara, que não é brasileira”.

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“Senti a diferença na carreira depois dos 30. É meio cruel. Mas, na verdade, comigo não foram meus clientes, não foi culpa da indústria, foi uma paranoia minha. Acho que você tem que fazer o que te faz feliz, mas eu, Ana Beatriz, decidi que não faço mais topless, por exemplo. Parei”.

Ana Beatriz Barros com o marido, Karim El Chiaty  || Créditos: André Ligeiro/ iStock
Ana Beatriz Barros com o marido, Karim El Chiaty || Créditos: André Ligeiro/ iStock

Mau olhado

“No meu casamento, minha mãe costurou um olho grego no meu vestido, e eu costurei outro no terno do meu marido. Estamos blindados. O olho grego não caiu, ficou até o fim. Contra mau olhado, eles também usam pimenta, como a gente, mas usam bastante alho, o que não é tão comum aqui. Então em cada mesa tinha um jarrinho com alho. Minha sogra fez questão”.

Esperando sentado

E quando você volta pra casa, Ana Beatriz? “Estou sem destino. Vim de Davos para cá com duas malas e não sei pra onde vou, quando volto. Se isso é bom? Mais ou menos, às vezes cansa. O Karim é muito bom marido, não reclama de nada, quer que eu trabalhe e seja feliz. Eu estando feliz, ele está. Ele é muito inteligente”.

 

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