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Soraya Corona e Edgard Corona
Soraya e Edgard Corona na festa do Grupo Bio Ritmo, que rolou nessa sexta-feira, em São Paulo

Democratização. Para o CEO do Grupo Bio Ritmo, Edgard Corona, essa é a palavrinha mágica que fez multiplicar em cerca de 8 vezes em apenas 5 anos o número de alunos das academias do grupo. “Chegou um momento em que percebemos que o padrão high end da Bio Ritmo, chique, de preço alto, não se democratizaria. Por isso, em 2009, colocamos a Smart Fit no ar, que oferece estrutura e experiência bastante similares por um preço muito menor. Isso fez a gente saltar de 70 mil para 580 mil alunos”, explica.

E se os números são altos, Corona e sua esposa Soraya, diretora do Grupo Bio Ritmo, dividem os méritos com toda a equipe de profissionais, que entendem e representam os valores do grupo. “Assumimos uma conduta ‘no judgments’ e acho que por isso somos bem vistos no mercado. Os vaidosos entram nas nossas academias e se sentem bem, os mais gordinhos se sentem bem, os melhores vestidos, os nada na moda, todo mundo é tratado da mesma maneira. E eles têm que se sentir bem, se não vão embora”, defende. “O foco tem que ser na saúde e não na vaidade.”

Além do Brasil, o grupo está presente no México e no Chile e é, hoje, o maior grupo fitness da América Latina. Mas sempre dá para explorar novos mercados. “Olhamos com muito carinho para o Peru e a Colômbia, que são países que vêm seguindo a receitinha econômica bem certinho. Sentimos que lá as elites estão bem atendidas, então vamos levar a Smart Fit. Tem que existir a democratização.”

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