Sem um disco novo no mercado há mais de três anos e longe dos palcos há tempos, Adele faturou mais de US$ 31,3 mil (R$ 121,1 mil) por dia no último ano fiscal do Reino Unido, que se encerrou em abril. Pelo menos é isso que consta nos papeis oficiais que as empresas da intérprete de “Hello” e “Someone Like You”, a Melted Stone Ltd. e a Melted Stone Publishing Ltd., arquivaram nos órgãos fiscais do país na semana passada.
A primeira cuida dos royalties que a cantora de 30 anos embolsa sempre que um de seus hits é tocado nas rádios e na TV, e a segunda controla as vendas dos álbuns e dos singles dela, e de acordo com as contas prestadas registraram lucros de US$ 631.037 (R$ 2,44 milhões) e US$ 10,7 milhões (R$ 41,4 milhões), respectivamente.
E toda essa bolada já depois dos impostos, que por sinal ela odeia pagar, conforme disse recentemente em uma entrevista. Além disso, Adele – que já está em estúdio gravando seu próximo trabalho – informou às autoridades britânicas que mantém nada menos que US$ 53,5 milhões (R$ 207 milhões) em dinheiro vivo no banco.
Já os ganhos líquidos dela com a turnê “Adele Live”, cujo último show foi realizado em fevereiro, totalizaram US$ 54,8 milhões (R$ 212,1 milhões). No total, a aventura nas estradas movimentou US$ 185 milhões (R$ 715,9 milhões) e gerou uma receita de US$ 91,3 milhões (R$ 353,3 milhões) para a empresa que cuida das apresentações da popstar ao redor do mundo, a Remedy Touring LLP. Tá bom ou quer mais? (Por Anderson Antunes)