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Amy Powell || Créditos: Getty Images
Amy Powell || Créditos: Getty Images

A semana termina com uma bomba daquelas em Hollywood. Cinco anos depois de ser contratada a peso de ouro para presidir a divisão de produtos para a televisão da Paramount, Amy Powell foi demitida sumariamente nesta quinta-feira pelo CEO do estúdio americano, Jim Gianopulos. O motivo do corte está diretamente ligado aos comentários de teor descrito como “racista” que a executiva andou fazendo em reuniões de trabalho nos últimos meses, e que foram revelados pela imprensa americana apenas recentemente.

Em um comunicado interno enviado a funcionários na noite de quinta, Gianopulos não dá muito detalhes sobre a decisão mas deixa explícito que pensou muito antes de tomá-la. “Passei os últimos dias conduzindo uma investigação a respeito disso e falando com testemunhas”, o todo-poderoso conta no texto. “Por fim, concluí que esse tipo de comportamento não condiz com os valores da Viacom [a holding de mídia que controla a Paramount]”.

Considerada uma das mulheres mais poderosas do showbiz na atualidade, Powell atuou diretamente na transformação de séries como “The Alienist” e “13 Reasons Why”, está última desenvolvida para a Netflix, em sucessos de público e de crítica. Ela também deu uma mãozinha para George Clooney quando o ator precisou convencer o pessoal da plataforma de streaming Hulu a adaptar para a telinha o romance “Catch-22”, de Joseph Heller, que terá direção dele e tem estreia prevista para 2019. (Por Anderson Antunes)

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