Recentemente, Anitta desabafou nas redes sociais sobre seu problema com espinhas. Em uma foto, seguidores fizeram comentários sobre a pele da cantora, que respondeu: “E antes que todo mundo comente que minha cara está cheia de espinhas, está. Porque é sol, protetor solar, creme de cabelo batendo na cara, eu fico com espinha e TPM junto porque eu menstruei”. E Anitta não é a única que sofre com essa questão.
Kendall Jenner já apareceu em diversas fotos com o rosto cheio de marcas. A atriz Alice Wegmann recentemente fez um desabafo no Instagram sobre o mesmo assunto, e expôs a situação da sua pele durante a quarentena: “Antes eu estava com um problema hormonal, minha pele estourou do ano passado para cá e volta e meia me batia um desânimo, tipo o que está acontecendo? Não importava o que eu comia, o quanto eu me exercitava, ela simplesmente pipocava todinha. Espinha é um treco que a mídia faz sempre questão de não mostrar, então a gente fica um pouco acuado às vezes de sair mostrando também”, escreveu.
Com tantos relatos sobre o mesmo tema, o movimento #AcnePositivity ganhou força tanto no Brasil como no mundo, já conta com mais de 88 mil publicações e tem sido um poderoso instrumento de autoaceitação: “Antes de começar essa página, eu estava muito infeliz. Ainda não tenho tudo esclarecido, mas através deste perfil criei um novo “mindset” bem mais saudável em relação à minha pele. Apesar das imperfeições, de fazer tratamento com isotretinoína, de lidar com as consequências de cicatrizes e hiperpigmentação e, eventualmente ter recaídas, digo que estou bem. Aqui aprendi a aceitar minha pele e, às vezes, até amo minhas bochechas vermelhas”, conta Sofia Grahn, influenciadora e ativista, que tem espinhas e é criadora do perfil @isotretinoinwiths, em que aborda seus medos, inseguranças e também bons momentos, além de dividir experiências de outras meninas.