5 fatos que provam que Tom Jobim foi o mais internacional dos músicos brasileiros

Antonio Carlos Jobim || Créditos: Reprodução

“Vou depressa, vou correndo, vou na toda…”. Assim começa o último refrão de “Trem de Ferro”, a última música do aclamado álbum “Antonio Brasileiro”, lançado dias depois da morte de Tom Jobim, em 8 de dezembro de 1994, em Nova York. A letra serve, de certa forma, para definir a partida inesperada do co-autor de “Garota de Ipanema”, que pouco tempo antes havia sido submetido a uma cirurgia na bexiga mas se recuperava bem. Para muita gente, foi um choque.

Um dos fundadores da Bossa Nova e considerado um dos maiores expoentes da MPB de todos os tempos, o cantor e compositor marcou seu nome na história como poucos e dispensa apresentações. É interessante notar que, mais de duas décadas depois de sua morte, Tom continua sendo o músico brasileiro de maior sucesso no exterior, um feito e tanto considerando que em sua época o mundo era bem menos conectado.

Em homenagem a ele, que chegou ao Olimpo do showbiz sem jamais aderir aos modismos impostos por quem tenta a sorte nos Estados Unidos e outros mercados de entretenimento competitivos, Glamurama preparou uma galeria que relembra 5 momentos em que o maestro atraiu os olhares do mundo para o Brasil e que provam que ele continua sendo um dos mais internacionais artistas brasileiros. (Por Anderson Antunes)

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