No aniversário de Keith Haring, as 5 telas mais caras do artista que causou em NY nos anos 80
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Keith Haring || Créditos: Getty Images
Muito antes do britânico conhecido simplesmente como Banksy – talvez o maior nome do grafitti na atualidade – havia Keith Haring, rei da pop art em Nova York, durante boa arte dos anos 1980. Naqueles tempos era quase impossível passar por uma estação de metrô da cidade sem se deparar com algum trabalho do artista, cujos temas favoritos incluíam desde bebês radiantes até salsichas voadoras e cachorros transformados em divindades, sempre desenhados em espaços públicos inutilizados.
Haring se tornou um grande nome na cena cultural da Big Apple a partir de 1982, quando fez amizade com um grupo de pessoas descoladas do qual faziam parte o pintor Kenny Scharf, Jean-Michel Basquiat, Andy Warhol, o também grafiteiro Futura 2000 e Madonna, que ainda estava em processo de se transformar na material girl.
Mais pro fim da década, Haring passou a retratar temas polêmicos, como a homossexualidade e a AIDS, ambos ainda tabu. Inclusive foi em decorrência de complicações da doença que ele morreu no dia 16 fevereiro de 1990 deixando uma coleção de obras que hoje está entre as mais disputadas por colecionadores contemporâneos. Em homenagem ao ícone nova-iorquino, que faria 60 anos nesta sexta-feira, Glamurama lista as 5 telas mais caras assinadas por ele já vendidas em leilão, é só clicar na seta da galeria aí embaixo pra saber quais são:
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Untitled, 1982 || Mais caro Keith Haring vendido no martelo até hoje, o quadro trocou de dono em uma leilão da Sotheby's de NY organizado no ano passado por mais de US$ 6,5 milhões (R$ 23 milhões), talvez por ter algumas das figuras que o artista mais gostava, como cachorros, bebês, anjos e a letra X em vermelho.
Créditos: Reprodução
2 | 5
The Last Rainforest, 1989 || Um dos últimos trabalhos de Haring, a tela é considerada um manifesto dele contra as tecnologias nucleares e por mais atenção para a crise da AIDS que assolava o mundo no fim dos anos 1980. Foi vendido em um leilão da Sotheby's de Londres por mais de US$ 5,5 milhões (R$ 19,4 milhões), em 2016.
Créditos: Reprodução
3 | 5
Untitled, 1986 || Outro trabalho "sem título" de Haring, mas nem por isso menos valioso: num leilão da Sotheby's de NY que aconteceu em 2014, alguém pagou perto de US$ 4,9 milhões (R$ 17,3 milhões) pelo quadro de visão de distopia com criaturas míticas metade humanas e metade feras se encarando em clima de batalha.
Créditos: Reprodução
4 | 5
Untitled (Dancing Dogs), 1981 || Esse inclui duas das figuras mais famosas da obra de Haring, que são o cachorro dançante e o bebê radiante. Com ares de mitologia egípcia, trata-se de uma raridade, já que foi um dos primeiros grandes trabalhos encomendados dele. Foi vendido pela Sotheby's em 2014 por quase US$ 4,6 milhões (R$ 16,3 milhões).
Créditos: Reprodução
5 | 5
Self-Portrait For Tony, 1985 || Tá aí algo que Haring fez poucas vezes: pintar a si mesmo. Nessa tela, dedicada ao galerista Tony Shafrazi, amigo dele, o artista buscou inspiração em Andy Warhol e Roy Lichtenstein usando apenas vermelho e preto em um fundo branco. Foi leiloada pela Sotheby's de NY em 2016 por US$ 4,5 milhões (R$ 15,9 milhões).
Créditos: Reprodução
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Untitled, 1982 || Mais caro Keith Haring vendido no martelo até hoje, o quadro trocou de dono em uma leilão da Sotheby's de NY organizado no ano passado por mais de US$ 6,5 milhões (R$ 23 milhões), talvez por ter algumas das figuras que o artista mais gostava, como cachorros, bebês, anjos e a letra X em vermelho. || Créditos: Reprodução
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The Last Rainforest, 1989 || Um dos últimos trabalhos de Haring, a tela é considerada um manifesto dele contra as tecnologias nucleares e por mais atenção para a crise da AIDS que assolava o mundo no fim dos anos 1980. Foi vendido em um leilão da Sotheby's de Londres por mais de US$ 5,5 milhões (R$ 19,4 milhões), em 2016. || Créditos: Reprodução
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Untitled, 1986 || Outro trabalho "sem título" de Haring, mas nem por isso menos valioso: num leilão da Sotheby's de NY que aconteceu em 2014, alguém pagou perto de US$ 4,9 milhões (R$ 17,3 milhões) pelo quadro de visão de distopia com criaturas míticas metade humanas e metade feras se encarando em clima de batalha. || Créditos: Reprodução
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Untitled (Dancing Dogs), 1981 || Esse inclui duas das figuras mais famosas da obra de Haring, que são o cachorro dançante e o bebê radiante. Com ares de mitologia egípcia, trata-se de uma raridade, já que foi um dos primeiros grandes trabalhos encomendados dele. Foi vendido pela Sotheby's em 2014 por quase US$ 4,6 milhões (R$ 16,3 milhões). || Créditos: Reprodução
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Self-Portrait For Tony, 1985 || Tá aí algo que Haring fez poucas vezes: pintar a si mesmo. Nessa tela, dedicada ao galerista Tony Shafrazi, amigo dele, o artista buscou inspiração em Andy Warhol e Roy Lichtenstein usando apenas vermelho e preto em um fundo branco. Foi leiloada pela Sotheby's de NY em 2016 por US$ 4,5 milhões (R$ 15,9 milhões). || Créditos: Reprodução