Enquanto aguarda o seu destino ser selado em Brasília, Zé Dirceu se aprofunda nas raízes do Brasil. Atualmente, tem na cabeceira dois livros: “Pedro II – Imperador Cidadão”, de Roderick J. Barman, e as memórias do escritor mineiro Pedro Nava intitulada… “Baú de Ossos”. Terapia? “Não fiz e não faço, mas não tenho preconceito”, contou ao Glamurama. A ansiedade ele gasta mesmo na academia de ginástica praticamente todo dia.