Série

Contos femininos para homens especiais
por
s.m


(se você perdeu o capítulo anterior, clique
aqui


música de hoje: <A
href="http://app.radio.musica.uol.com.br/radiouol/player/frameset.php?opcao=umcd&nomeplaylist=005928-6Felt_Mountain”
target=_blank>Felt Mountain, de Goldfrapp


Não peguei aquela pena exótica adormecida ali, na linda caixinha, com as
mãos. Gustavo me pediu que a segurasse com a boca e, claro, acatei seu desejo.
Curvei meu rosto até ela e, sem dificuldades, a prendi entre os dentes.


Ele se deitou a minha frente e pediu que apenas tirasse a parte de cima da
lingerie. Meus seios, agora libertos, se ofereciam plenos para aquele homem.
Nosso jogo estava armado. Meu coração batia forte. A adrenalina estava a mil. Me
sentia delirante, febril e zonza, quase inconsequente.


Feliz com minha obediência, se deitou na cama, ainda de boxer. Eu ri,
aguardando as instruções, como uma gueisha afetuosa e, discretamente, perversa.
Ficamos por alguns minutos assim: ele deitado, eu de joelhos a seu lado, com a
pena colorida, grande e macia entre meus lábios vermelhos de batom coral. “Passe
ela aqui!”, ordenou, apontando com os dedos a região de seu peito.


Me abaixei delicadamente, inclinando o bastante para que meus seios tocassem
seu corpo e passei a pontinha, só a pontinha da pena, sobre seu mamilo roxo.
Aquilo foi o suficiente para que  se contraísse de prazer. “Hum”, suspirou,
exibindo a excitação sem o menor pudor. Comecei um lento, porém vigoroso,
vai-e-vem com ela sobre seu corpo. Agora era minha vez de comandar!


Como se lesse meus pensamentos, Gustavo levou seus dedos para minha cintura e
desceu tateando minha pele alva. Sem tirar os olhos dos meus, levou o indicador,
maliciosamente, até a boca, o umedeceu e o desceu novamente, estacionando entre
minhas coxas. “Continue…”, pediu, enquanto seus dedos invadiam meu sexo,
desvendando toda a minha excitação, antes secreta, agora toda exposta para
ele.


Um riso, um piscar de olhos e aquele tentáculos me invadiram por completo.
Não havia mais tecido entre nós, apenas a pele dele contra a minha pele.
Gentilmente empurrou minha cabeça em direção a suas pernas, a medida que me
explorava mais profundamente. Então, fechou os olhos. “Me surpreenda com essa
pena. Mostre-me o que você saber fazer com ela…”. Foi então que eu…
(continua no próximo capítulo)

Sair da versão mobile