O jornalista e roteirista Toninho Vaz foi editor e colaborador de diversos jornais alternativos nos anos 70 e 80, como Pólo Cultural, Pasquim e Nicolau. De 1995 a 1998 viveu e trabalhou em Nova York, mas, atualmente, mora em São Paulo. Autor de “Paulo Leminsk – O bandido que sabia latim”, agora lança outra biografia, a de Luiz Severiano Ribeiro, um dos empresários-ícones do cinema brasileiro, no livro “O Rei do Cinema”. Toninho, aqui, num papo autobiográfico e underground…
Se sua vida fosse um filme, como ele se chamaria?
Amarcord.
O que seria contracultura nos dias de hoje?
Uma atitude oposta à cultura globalizada, uma espécie de sanduíche Bauru oferecido pela China in Box.
O último pensamento antes de dormir
Será que tranquei a porta?
Quando descobriu que era gente grande?
Quando fui para a cama com a primeira mulher.
A palavra mais dita e a mais ouvida nos últimos meses…
A mais dita: amor. A mais ouvida: empreendedorismo.