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Ator vencedor de um Oscar (por “O Regresso”, filme de 2015), ativista meio ambiente e “namorador”, também adicionou o título de vinicultor em seu extenso currículo profissional. Nessa quarta-feira, a fabricante “eco-friendly” de champanhe francesa Telmont anunciou que o astro da telona comprou uma participação acionária na empresa fundada em 1912 e sediada na comuna de Damery, no nordeste da França.

O valor do negócio não foi divulgado, mas também não deve ter sido muito alto para Leo, cuja fortuna pessoal é estimada em US$ 260 milhões (R$ 1,33 bilhão). Em um comunicado, o ex-namorado de Gisele Bündchen explicou o porque do investimento. “Desde a proteção da biodeversidade em suas terras até o uso de eletricidade 100% renovável, a Telmont está determinada a reduzir radicalmente seu impacto ambiental, o que me deixa orgulhoso de ser um de seus investidores”, declarou o galã de 47 anos.

A Telmont, que também conta com a gigante francesa de bebidas Rémy Cointreau entre seus sócios, exporta boa parte de seus produtos para os Estados Unidos, o segundo maior importador de champanhes do mundo depois do Reino Unido. Esse, aliás, é um mercado que está crescendo a dois dígitos por ano nos EUA, e que em 2020 movimentou cerca de US$ 568 milhões (R$ 2,9 bilhões) por lá, com a importação de 20,8 milhões de litros de champanhe.

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