No Natal do ano passado, o leitor digital Kindle superou as vendas de livros em papel na Amazon. Um sucesso que, lógico, trouxe na esteira a concorrência de produtos como o Skiff Reader. Apostando em pontos que deixaram a desejar no Kindle (design e visualização), ele tem uma tela maior, é touchscreen e se conecta via Wi-Fi e 3G. Mas o melhor de tudo é a tela ser flexível e, nisso, me faz lembrar o bom e velho papel. Eu li aqui.