Alfredo Setúbal contou pra gente o que gostou – mas não levou – na SP-Arte

Alfredo Setúbal: corrida pela SP-Arte

Quem gosta e coleciona obras de arte sabe que é preciso chegar cedo à SP-Arte para poder escolher suas peças favoritas antes que outros o faça. Alfredo Setúbal, por exemplo, foi um dos primeiros a chegar ao soft opening dessa quarta-feira e, mesmo assim, não comprou a obra que mais gostou na feira. Qual era? A pintura de Rodrigo Andrade exposta na Galeria Millan que retrata um momento na esquina de um parque na Holanda.

* “Gostei muito e teria comprado, mas chegaram antes e a obra foi vendida”, contou ao Glamurama. A tela está avaliada em R$ 90 mil. No entanto, Alfredo não desanimou e passou o resto da tarde visitando todas as outras galerias, trocando cartões e analisando cuidadosamente outras obras. “Este ano, a SP-Arte está com porte e estrutura para ser comparada a grandes feiras internacionais. Fiquei impressionado”, disse, enquanto corria para outras galerias. Tem que correr mesmo, porque os compradores estão a todo vapor!

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