O inferno astral da seleção da França, tudo indica, não terá fim tão cedo.

O inferno astral da seleção da França, ao que tudo indica, não terá fim tão cedo. A bomba veio depois da péssima campanha na Copa, cheia brigas internas e desentendimentos, e da desclassificação humilhante com uma das campanhas mais medícores de sua história: vários patrocinadores começam a abandonar a equipe de Raymond Domenech por causa da fama de "derrotada, esquizofrênica e autodestrutiva".

* A primeira a pular fora foi a rede Quick, cadeia de fast food da França. O Crédit Agricole, tradicional instituição financeira, que patrocina a seleção francesa há mais de 30 anos, retirou, nessa segunda-feira, em caráter de urgência, um anúncio na televisão em que a marca aparecia associada aos jogadores. E todos os outros já avisaram à Federação local que rediscutirão cláusulas e valores.

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