Bia Figueiredo sempre conectada || Créditos: reproduçãoBia Figueiredo é a primeira pilota brasileira a correr na Fórmula Indy, há quatro anos ela disputa as provas de Stock Car. Para a revista PODER, ela entrega quais são os aplicativos que a fazem se manter na pista.
Por Aline Vessoni
Qual o primeiro aplicativo que você usa ao acordar?
Normalmente eu pego o celular para desligar o alarme e checar as mensagens do WhatsApp. Mas só leio se for algo importante.
Qual você usa quando está numa fila de espera?
Checo e-mails, mensagens, Instagram ou até a situação da bolsa de valores.
Qual é seu emoji preferido?
Meus preferidos são carinha risonha, coração e florzinha. Só emojis positivos.
Qual é o aplicativo que você mais usa?
Acho que é o WhatsApp.
Como você pede suas comidas hoje em dia?
Hoje, além de comida, faço o mercado por aplicativo. Os que uso são iFood e Rappi.
Quando você vai se locomover, qual é seu app favorito e por quê?
Comecei a usar o Lady Driver que é um app de locomoção só de motoristas e passageiras mulheres. Gostei tanto que investi nele e me tornei embaixadora. Há algum tempo tento aproximar as mulheres do volante e o Lady Driver é maravilhoso para isso. Já são 35 mil motoristas em São Paulo e a ideia é ir para mais cidades ainda este ano.
E quando você está dirigindo, já virou refém do Waze ou do Google Maps?
Eu sou super-refém do Waze. Mesmo se eu souber o caminho, pode ter trânsito em uma via ou outra.
Você costuma usar algum aplicativo para se exercitar?
Uso o Sports Tracker para marcar a distância das minhas corridas e também o Tabata para treinos de alta intensidade.
E para meditar?
Como eu moro no Rio de Janeiro, para meditar prefiro ir à praia. Sem app.
Como você lê notícias?
Gosto de acordar e ir para a bicicleta da academia. Leio as notícias por site e pelo Twitter. Às vezes ouço rádio. Em São Paulo tenho o jornal em casa e confesso que o impresso ainda é meu preferido.
Gosta de ler livros no celular?
Prefiro o livro físico, é uma forma de dar um tempo do celular.
Qual foi a última pessoa para quem ligou?
Acabei de falar com os pais da pilota Antonella Bassani, de quem sou mentora. Estávamos falando de estratégias e próximos passos para a carreira dela no kart. Mas a pessoa para quem eu mais ligo no meu dia a dia é meu marido.