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Elon Musk
Foto: Patrick Pleul/picture alliance via Getty Images

Apesar de simpatizar com Donald Trump, que defendeu em algumas ocasiões quando o republicano era presidente dos Estados Unidos, entre 2017 e 2021, Elon Musk ainda não decidiu se apoiará o último ex-morador da Casa Branca em sua provável nova corrida pela presidência do país, em 2024.

Considerado um ídolo por muitos trumpistas, que também o veem como um aliado de primeira hora, o dono da montadora de carros elétricos Tesla anda dizendo nos bastidores que seu candidato preferido para o pleito de daqui dois anos é o atual governador da Flórida, Ron DeSantins. Aos 43 anos, DeSantins também é membro do Partido Republicano dos EUA, do qual é visto como uma estrela em forte ascensão e alguém capaz de ajudar a sigla em sua necessária tarefa de se reposicionar politicamente.

O apoio de Musk, o homem mais rico do mundo e atualmente também a maior voz do capitalismo, será disputadíssimo por todos os republicanos que sonham com a chefia do executivo mais importante do planeta, claro. Não apenas pelo poder dele e por sua forte presença nas redes sociais – apenas no Twitter, que o centibilionário está em processo de tentar comprar, seus seguidores somam quase 100 milhões -, mas sobretudo porque o fundador da companhia de aviação espacial SpaceX, sua menina dos olhos, pretende distribuir entre US$ 20 milhões (R$ 103,2 milhões) e US$ 25 milhões (R$ 129 milhões) até 2024 em doações para políticos americanos cujos planos e propostas combinem com os seus.

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