Não se fala em outra coisa nos Estados Unidos: a imprensa de celebridades do país só quer saber do suposto e, parece que bem provável, divórcio de Gisele Bündchen e Tom Brady.
Os possíveis motivos que fizeram o “power couple”, que trocou alianças em 2009, a optar por cada um seguir sua vida sozinho são vários, e já causavam problemas para eles há tempos. Mas o ápice foi a despedida dos gramados anunciada no começo do ano por Brady, uma das coisas que a supermodelo mais queria na vida, e cancelada apenas 40 dias depois pelo atleta, que agora não arrisca prever quanto tempo mais ficará na ativa.
De lá pra frente, Bündchen – que aguardava a aposentadoria do marido desde a sua, em 2015 – tornou-se “ainda mais controladora e sem saber como agir quando as coisas não saem como queria”, disse um amigo próximo de Brady, em off, para a “Us Weekly”. Controladora e precavida, pelo jeito, uma vez que a revista de fofocas americana também descobriu uns contatos com advogados especializados em divórcios e afins que ela começou a ter já faz meses.
Segundo o “New York Post”, a top das tops já contratou um para representá-la nos tratos legais para se tornar oficialmente divorciada, e o quarterback do Tampa Bay Buccaneers teria feito o mesmo. São US$ 650 milhões (R$ 3,4 bilhões) de fortunas somadas em jogo, dos quais US$ 400 milhões (R$ 2,1 bilhões) são de Bündchen, vista nesta terça-feira em Miami caminhando sem aliança.
Além disso, é claro, há o problema maior da guarda de dois filhos pequenos – Benjamin Rein, de 12 anos, e Vivian Lake, de 9 e, o pior de tudo, um final triste para o conto de fadas que ninguém achou que terminaria da forma que está rolando.