Do alto de sua posição como terceiro colocado na linha de sucessão ao trono britânico, o príncipe George – primogênito de Kate Middleton e do príncipe William, cujos títulos oficiais são, respectivamente, Suas Altezas Reais a duquesa e o duque de Cambridge – costuma se referir ao pai usando um apelido mais do que mundano: “Pops”, uma forma menos formal do que “papai” costumeiramente usada em países de língua inglesa que seria o equivalente a um completamente plebeu “paizão” nosso.
E isso de acordo com Fiona Sturgess, uma colunista de entretenimento e afins do “The Guardian”, que certa vez testemunhou o “royal” de 9 aninhos chamando Wills dessa forma quando jogava futebol com ele e sua mãe. Apelidos na Casa Real de Windsor são sempre especiais e também frequentemente tem uma boa história por trás. A própria rainha Elizabeth II, avó de William, era tratada por Lilibeth pelos pais, uma vez que, ainda pequena, só conseguia pronunciar seu nome dessa forma.
Já o filho mais velho do príncipe Charles, o herdeiro da Coroa Britânica, tratava Sua Majestade por “Gary” quando estava na fase de aprender a falar e sabe-se lá porque – mas algo que ela adorava, por sinal. Bem menos carinhosos são os apelidos do número um na linha sucessória da monarquia mais famosa do mundo dado por seus futuros súditos, “The Looney Prince” (“O Príncipe Maluquinho”, em tradução livre), e também aquele que sua mulher, a futura rainha consorte Camilla Parker Bowles, deu para Meghan Markle, esposa do príncipe Harry, seu enteado e caçula de Charles: “that minx”, ou “aquela sirigaita”. Ui!