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Mobilidade
Reprodução/Unsplash

A maneira como as pessoas se locomovem, principalmente dentro das cidades, já estava em mudança antes da pandemia. No entanto, a Covid-19 e outros fatores como economia e meio ambiente alteraram ainda mais o conceito de mobilidade. Uma dessas mudanças pode ser atribuída ao crescimento das plataformas de carsharing, carro por assinatura, apps de carona e outras startups. A prova disso? Um estudo publicado pela consultoria R/GA, nomeado como “O Futuro da Mobilidade”, entrevistou 5 mil pessoas em 10 países, incluindo o Brasil. Segundo a pesquisa, 75% dos que possuem carro gostariam de dirigir menos e 60% dos brasileiros que já usam carros de transporte privado urbano e/ou bicicletas compartilhadas, têm a intenção de vender o automóvel na próxima década.

Além do mais, a preocupação com o meio ambiente e fator econômico do país influenciaram na escolha para dar adeus ao IPVA, para encarar, ou não, o transporte público. De acordo com a Deloitte, a maior empresa de serviços do mundo, 62% dos jovens da geração Y e Z não pretendem comprar carro no futuro.

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Novo esquema

A tendência do aluguel de meios de transporte te sido cada vez mais utilizada, já que com o avanço da vacinação, a procura por viagens para locais próximos tem aumentado consideravelmente e empresas como Turbi, Joy Car e beepbeep fornecem esse tipo de serviço. Além disso, startups como BlaBlaCar, Bynd e Waze Carpool conectam pessoas com o mesmo trajeto, o que tem feito crescer a tradicional “carona”. Como funciona? O passageiro economiza pagando uma taxa menor do que em uma viagem comum, e acaba ajudando também o motorista nos custos.

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Foco no exercício

Priorizando o bolso e a saúde, um levantamento realizado pela Aliança Bike registrou um crescimento de 50% nas vendas de bicicletas no Brasil em 2020, comparado com o ano anterior. Entre os modelos mais vendidos, as bikes de entrada – tanto urbanas, quanto mountain bikes aro 29, com valores que variaram entre R$ 800 e R$ 2 mil.

“As pessoas vão continuar buscando a bicicleta, seja pra lazer ou pra transporte, seguindo, inclusive, recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS).”

Giancarlo Clini, presidente da Aliança Bike

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E lá no céu?

Um novo termo, nomeado como “vergonha de voar”, anda chamando a atenção dos ambientalmente preocupados. Segundo dados da Stay Grounded, rede que conecta 170 organizações que lutam pela redução do tráfego aéreo, as viagens de avião são responsáveis por 5,9% do aquecimento global causado pelo ser humano. A tendência é que 7,2 bilhões de passageiros usem avião em 2035. De acordo com a Associação Internacional de Transportes Aéreo (IATA), isso é quase o dobro dos 3,8 bilhões que embarcaram em 2016. A preocupação é tanta que o relatório da comissão de mudança climática do Reino Unido recomentou banir os programas de milhagem, tudo para não incentivar a poluição do planeta.

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