Meghan Markle compartilha conselho que recebeu de mulher ‘muito influente’ antes do casamento

Foto: Clive Mason/Getty Images

Meghan Markle compartilhou o conselho que recebeu de uma “mulher muito, muito influente e inspiradora” antes de seu casamento real com o príncipe Harry. Em um novo episódio de seu podcast Archetypes, lançado pelo Spotify nesta terça-feira (15), a duquesa de Sussex recebeu Jameela Jamil, Shohreh Aghdashloo e Ilana Glazer para falar sobre por que o ativismo das mulheres costuma atrair críticas.

Para encerrar o episódio, Meghan lembrou um conselho que recebeu “apenas alguns dias” antes de seus casamento em maio de 2018 da mulher que, disse, “para sua própria privacidade, não vou compartilhar quem foi”.

“Ela me disse: ‘Eu sei que sua vida está mudando, mas, por favor, não desista de seu ativismo. Não desista porque significa muito para mulheres e meninas”, revelou Meghan.”E continuei fazendo o trabalho para mulheres e meninas porque é importante, sim. Mas também porque ela me incentivou a fazer isso. E a voz coletiva de todos nós dizendo uns aos outros o que importa talvez seja o ponto. Há segurança nos números. Mas também há força nos números.”

A luta de Meghan pelas mulheres começou ainda jovem, principalmente quando ela criticou um comercial da Procter & Gamble que anunciava seu sabonete Ivory apenas para mulheres. “Não acho certo que as crianças cresçam pensando essas coisas, que apenas a mãe faça tudo”, disse Meghan, então com 11 anos, durante uma entrevista ao Nick News.

Apenas alguns meses antes de seu casamento com o príncipe Harry, ela usou sua plataforma para incentivar as pessoas a ouvir as mulheres em um evento ao lado do príncipe William e Kate Middleton. “Eu ouço muitas pessoas falando sobre o empoderamento das meninas e o empoderamento das mulheres – você ouvirá pessoas dizendo que estão ajudando as mulheres a encontrar suas vozes”, disse ela em 2018 no primeiro Royal Foundation Forum anual. “Eu discordo fundamentalmente disso porque as mulheres não precisam encontrar suas vozes, elas precisam ser capacitadas para usá-las e as pessoas precisam ser instadas a ouvir.”

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