Criada em 1917 para celebrar a luta pelos direitos das mulheres, a data de 8 de março, conhecida como o Dia Internacional das Mulheres, é símbolo para o fortalecimento do feminismo e da luta por uma sociedade mais igualitária.
Como sabemos, grandes personalidades femininas da nossa história marcaram gerações por suas lutas diárias em prol do sexo feminino e, para homenageá-las, o artista digital Hidreley Diao apostou na inteligência artificial para simular como algumas delas estariam hoje em dia, caso estivessem vivas.
GLMRM separou algumas delas e o resultado é surpreendente. Confira:
Marilyn Monroe (1926 – 1962)
Ícone de Hollywood, Marilyn Monroe é reconhecida até hoje como uma das maiores atrizes de todos os tempos do cinema. Muito além da beleza, ela foi uma personalidade que quebrou paradigmas em uma época repleta de censura. Sua morte, aos 36 anos por overdose de remédios, ainda é uma grande incógnita.
Princesa Diana (1961 – 1997)
A inesquecível Lady Di é lembrada até hoje como “a princesa do povo” devido a sua luta diária pelas causas sociais. Diana teve um casamento conturbado com o atual rei Charles III e não gostava das intervenções da mídia em sua vida pessoal. A perseguição da imprensa era tanta que, fugindo de paparazzis em Paris, morreu em um acidente de carro em 1997.
Princesa Isabel (1846 – 1921)
A filha mais velha de Dom Pedro II foi a responsável por um dos marcos mais importantes da história do Brasil. A monarca assinou a Lei Áurea, que deu fim oficialmente à escravidão. Aos 75 anos, Isabel morreu na França.
Joana D’Arc (1412 – 1430)
Joana D’Arc foi fundamental na Guerra dos Cem Anos e considerada uma heroína por integrar o exército francês ao garantir vitórias fundamentais contra os ingleses. Após ser capturada aos 19 anos e revelar que tinha visões estranhas e ouvia vozes, foi queimada na fogueira por ser considerada feiticeira. A guerreira é tida como santa padroeira da França.
Anne Frank (1929 – 1945)
A judia que ficou conhecida internacionalmente por relatar em seu diário o tempo que ela e sua família se esconderam dos nazistas na Segunda Guerra Mundial, em Amsterdã, é símbolo de força e coragem. Após dois anos no esconderijo, Anne Frank morreu no campo de concentração em 1945 e, atualmente, sua casa é dos museus mais visitados do mundo.