Mega celebridades daquelas que contam com assessores até para lhes para qual lado está a direção do vento, Gisele Bündchen e Tom Brady podem estar caminhando juntos rumo ao fim de seu casamento de mais de 13 anos.
A mídia americana de fofoca está dando destaque ao suposto “divórcio iminente” do casal há semanas, por último dando conta de que a supermodelo e o jogador de futebol americano já estão sondando advogados especialistas em direito de família e nem sequer dividem o mesmo teto, em razão do tamanho de seu desentendimento, cuja maior parte tem a ver com a aposentaria dos gramados anunciada por Brady, de 45 anos, no fim de janeiro e “revogada” pelo próprio quarterback do Tampa Bay Buccaneers 40 dias depois.
Consta que o quarterback teria prometido para Bündchen, de 42 anos, que em sua então próxima fase como atleta aposentado a brasileira e os dois herdeiros deles – Benjamin Rein, de 12 anos, e Vivian Lake, de 9 – seriam suas prioridades, o que foi por água abaixo com a “desaposentaria” mais comentada dos últimos tempos. E com relação ao patrimônio de Bündchen e Brady e como isso seria tratado em um eventual divórcio.
É muito pouco provável que Bündchen e Brady tenham trocado alianças sem antes assinarem um acordo pré-nupcial capaz de blindar suas fortunas – de US$ 400 milhões (R$ 2,1 bilhões) e US$ 250 milhões (R$ 1,3 bilhão), respectivamente – basicamente porque entre os vários funcionários que os auxiliam em tudo há advogados e assessores financeiros e até alguns banqueiros de Wall Street.
Bündchen, por exemplo, durante muitos anos teve seus milhões administrados por Jeff Applebaum, CEO do IMG Financial Group, o braço financeiro da gigante americana de mídia Endeavor.