Casada desde 2016 com o investidor de Wall Street Scott Borgerson, de 46 anos, Ghislaine Maxwell, que completou 60 primaveras no último Natal, foi informada por ele dias atrás e por telefone que a união não tinha mais como ir pra frente. Detalhe: eles trocaram alianças meio que às escondidas e só agora, com o rompimento, a maioria das pessoas ficou sabendo do casamento.
Borgerson, que não participou de nenhuma das sessões do julgamento que terminou com a condenação de Maxwell por crimes sexuais e tráfico de menores de idade, pediu o divórcio da companheira de quase cinco anos durante uma ligação curta e descrita como “confrontante” pelos carcereiros da prisão de Nova York onde ela está até ser transferida para uma outra, de segurança mínima e localizada na Califórnia.
Muita gente suspeitava que era apenas uma questão de tempo até que Borgerson terminasse com a melhor amiga e “assistente” de Jeffrey Epstein, que se suicidou na prisão em agosto de 2019. E o financista já teria até uma nova companhia: no caso, a instrutora de ioga Kris McGinn, mãe de dois filhos e presença constante nos últimos meses na mansão de US$ 3,9 milhões (R$ 22,2 milhões) localizada em New England, nos Estados Unidos, que ele comprou junto com Maxwell.
Há quem diga que o casamento dele e de Maxwell terminou bem antes do escândalo de pedofilia que possivelmente custará a liberdade dela pelo resto da vida. Ao contrário da família da socialite, que sempre a apoiou durante esse período difícil, Borgerson sequer fez uma declaração pública para defender a agora ex.
Justiça seja feita, antes da possibilidade de vê-la sendo julgada, ainda no começo de 2020, Borgerson tentou fechar um acordo com as autoridades americanas, pagando US$ 28,5 milhões (R$ 162,2 milhões) em troca da liberdade de Maxwell, mas a essa altura as provas contra ela já eram fortes demais e o tal acordo não prosperou.