As divas estão revolucionando a economia dos Estados Unidos e, ao mesmo tempo, quebrando o teto de vidro da indústria do showbiz americano
Para aqueles que achavam que estrelas da música e do cinema só brilhavam no tapete vermelho, é bom se preparar para um impacto econômico! Taylor Swift, Beyoncé e o hit das telonas “Barbie”, com Margot Robbie, não são apenas os ícones da cultura pop dos Estados Unidos no momento; são também as novas motoras da economia americana, segundo dados recentes da Bloomberg Economics.
Espera-se que as megaturnês e filmes blockbusters dessas divas contribuam com uma impressionante total de US$ 8,5 bilhões (R$ 41,5 bilhões) ao crescimento econômico dos EUA no terceiro trimestre deste ano. No total, as quase 50 apresentações agendadas até dezembro em todo o país, por outras estrelas e astros de lá, poderão acrescentar cerca de US$ 5,4 bilhões (R$ 26,3 bilhões) ao seu PIB. Mas nada se compara ao poderio das duas!
Se as as cifras citadas já não fossem suficientes para tirar o fôlego, que tal estas estatísticas? Taylor está a caminho de se tornar a estrela da turnê mais lucrativa da história, com quase US$ 1 bilhão (R$ 4,9 bilhões) em ingressos já vendidos. Enquanto isso, o sucesso “Barbie”, que está perto de atingir a marca de US$ 1,4 bilhão (R$ 6,8 bilhões) em arrecadação nas bilheterias globais, deve tornar Margot, que além de estrelar é produtora-executiva do filme, a atriz mais bem paga do mundo este ano.
Ah, e um detalhe nada pequeno: tanto Taylor quanto Margot são mulheres que estão deixando muitos homens em suas respectivas indústrias, ainda dominadas por eles, comendo poeira. Então, entre músicas chiclete e roteiros de cair o queixo, essas divas estão mostrando que glamour, economia e empoderamento feminino andam mais de mãos dadas do que muitos imaginavam.