Uma investigação interna pra lá de sigilosa e conduzida pela Microsoft, em 2007, concluiu que Bill Gates enviou, durante um bom tempo naquele ano, e-mails “íntimos demais” e que nada tinham a ver com trabalho para uma funcionária da gigante dos softwares cofundada por ele, em 1975.
A revelação sobre a tal investigação de 14 anos atrás é um dos destaques da edição dessa segunda-feira (18.10) do “The Wall Street Journal”, segundo o qual, na ocasião, o centibilionário “levou uma bronca” de vários outros executivos da empresa pelo comportamento considerado inadequado.
Na época ainda presidente do conselho de administração da Microsoft, cargo que deixou no ano passado para focar em sua agenda de filantropia, Gates também havia sido acusado de ter tido affairs com outras de suas então subordinadas, nenhuma das quais teve o nome revelado ainda.
Atualmente em processo de divórcio de Melinda French Gates, com quem foi casado por quase 27 anos, Gates corre o risco de perder metade de sua fortuna de US$ 132,7 bilhões (R$ 733,8 bilhões) para a ex, com quem teria trocado alianças sem ter assinado um acordo pré-nupcial.