Um mini guia para você sair por aí extremamente fashion, mas nem um pouco poluída.

De básico, o minimalismo não tem nada. O look que representa a tendência vista nas passarelas de outono/inverno 2010-2011 é matematicamente calculado ao recusar acentos exagerados e/ou metafóricos. Ele quer a forma fundamental, apenar o elementar, meu caro Watson.
Movimento que ganhou força pelas mãos – e corações – dos jovens da cena artística de Nova York nos anos de 1950, 1960, a minimal art, como ficou conhecida, buscava acima de tudo valorizar a essências do objeto (fosse ele um quadro, uma escultura, uma construção ou uma peça de roupa).
Como isso se aplica nos looks (e nas nossas compras) de hoje em dia? Voilá, um mini guia para você sair por aí extremamente fashion, mas nem um pouco poluída:

Passarela de inverno de Stella McCartney: nada de adornos. Essa é a tendência!

O valor das formas trabalhadas e acentuadas é representado, agora, pela qualidade dos tecidos: destaque para materiais nobres como o linho e a seda… Esse manteau desfilado na passarela da Cholé é de cashmere.

Golas arredondas são boas representantes do minimalismo (já falamos dela aqui). Vale no casaco, no trenchcoat, nas jaquetas e nos vestidos. Esse modelo é da passarela da Celine.

Giambattista Valli também apostou no modelo. Elegância instantânea.

Para as cores: camelo, preto, cinza, azul marinho. Muito káqui! E….

… laranja! Que nesta temporada recebeu “novo” vocativo: mandarine. Neologismos da moda…

O minimalismo também chega aos acessórios: bolsas discretas como o modelo oferecido pela Marc Jacobs no inverno de 2001.

Por Helô Gomes

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