Aconteceu ontem um dos eventos de gala mais esperados do ano, o Costume Institute, no Metropolitan, em Nova York, que reuniu celebridades do showbizz e do mundo da moda. A noite teve a abertura da exposição American Woman: Fashioning a National Identity.
Muitos famosos, poucos looks espetaculares. Longos, minis, ombros de fora, mangas longas, sóbrios, berrantes… Os vestidos eram dos mais diversos estilos e tipos. Quem apostou em um look diferente foi a modelo e nova musa fashion Alexa Chung, que usou, com muito estilo, um smoking de Philip Lim.
Bee Schaffer, filha de Anna Wintour, estava bonita em um longo Balenciaga. Já não se pode dizer o mesmo da musa da marca, a cantora Charlotte Gainsbourg, que estava moderna em um microvestido com os sapatos-desejo da balenciaga, mas meio desleixada demais.
As atrizes Zoe Saldana e Diane Kruger, com longos da Calvin Klein Collection, estavam corretas. Também corretas estavam a atriz Emma Watson, de Burberry, e Lauren Santo Domingo, de Proenza Schouler. Siena Miller estava mais bonita pela felicidade aparente do que pelo vestido que escolheu, um Pucci bem decotado, curto na frente e longo atrás. Na verdade, o acessório mais bonito que carregava era o namorado Jude Law nos braços.
Gisele, acompanhada de Tom Brady, escolheu Alexander Wang, o estilista do momento. Valeu pela ousadia, mas o modelo, curto e com franjas, não era um dos modelos mais felizes. Quem teve um resultado positivo foi a jovem atriz britânica Carey Mulligan, que, diferentemente de suas outras aparições em noites de gala, usava uma roupa adequada a sua pouca idade e ao seu estilo irreverente, um vestido curto Miu Miu. Stella McCartney, Li Tyler e Kate Hudson (todas usando Stella) chegaram juntas e chamaram atenção mais pelos pares de belas pernas à mostra…
A mais linda, para mim, foi a modelo Coco Rocha, que estava num belíssimo longo de Zac Posen (no grupo de imagens dos vestidos longos). Tinha cor, pele à mostra, glamour, volume e passava longe de caretice, do óbvio ou do sem graça.
Por Camila Yahn