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Victoria Song
A modelo chinesa Victoria Song. Foto: Reprodução/Instagram

Há tempos um dos países favoritos da turma da moda, não somente por causa de sua cultura e visuais de cair o queixo mas também (e, talvez, principalmente) por concentrar boa parte da população consumidora de produtos de luxo do mundo, a China certamente deverá inspirar as principais tendências a serem apresentadas nas semanas de moda desse ano.

E isso por conta de uma das datas mais importantes para os chineses, o Ano do Tigre do Zodíaco Chinês, que se comemora a cada 12 anos e por último caiu em 2022. De acordo com a tradição, o Ano do Tigre é uma ótima oportunidade para tomar atitudes que requerem coragem e energia, tal como o felino que é o maior entre todos os felinos selvagens do mundo.

Dito isso, especialistas acreditam que, por conta do Ano do Tigre, as peças que serão apresentadas nas passarelas nesse ano pelas maiores maisons do mundo terão muita fluidez, com tecidos puros e silhuetas ondulantes, além de jaquetas reversíveis ou peças desconstruídas, joias com aparência mais “feroz” e, claro, muita coisa em animal print e com ombros poderosos.

Com uma classe média alta que cresce ano após ano e fabricando milionários como poucos outros países, o mercado chinês de produtos de luxo movimentou US$ 73,6 bilhões (R$ 384,6 bilhões) em 2021, um crescimento de 36% em relação ao ano anterior. Aliás, parte do aumento recorde de 156% no lucro líquido do LVMH no ano passado se deve à China, um país estratégico para o maior conglomerado de marcas de luxo do mundo.

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