Exposição de lustres em fibra natural destaca a transformação criativa e a reutilização de materiais no design brasileiro
O Depósito Moringa, conhecido por sua proposta de design sustentável e aconchegante, recebe a exposição “Além da Luz”, da artista mineira Simone Oliveira, até o final de novembro. A mostra apresenta lustres exclusivos feitos em fibra natural, que foram especialmente criados para o espaço.
No último sábado, 26 de outubro, o Moringa celebrou seus quatro anos de transformação, passando de um ferro velho familiar para um reduto de design brasileiro. Sob a curadoria dos irmãos Simone e César Palladino, a loja se estende por 1.000 m² e é um verdadeiro garimpo de peças e móveis, onde a estética se encontra com a sustentabilidade. A filosofia do Moringa é clara: “nada se joga fora, tudo se transforma”, refletindo seu compromisso com a reutilização e a criatividade.
A abertura da exposição contou com um painel de discussões sobre sustentabilidade e design, reunindo Simone Palladino, Simone Oliveira e Marco Aurélio Saad Pulchério (marco500). O evento também incluiu um tour pelas instalações, seguido de um coquetel com música e confraternização. Cerca de 100 pessoas estiveram presentes, entre designers de interiores, arquitetos, artistas, paisagistas e clientes, todos compartilhando experiências e visões sobre a importância da sustentabilidade no design.
Com um acervo que incorpora peças da arte popular brasileira, o Moringa continua a ser um espaço onde diferentes cantos do Brasil se encontram, apresentando um repertório técnico e estético que dialoga com as reinterpretações contemporâneas.
A exposição “Além da Luz” é uma oportunidade única de apreciar a arte de Simone Oliveira, que não só ilumina o espaço, mas também provoca reflexões sobre a relação entre a arte, o design e a sustentabilidade. Não perca a chance de visitar e se inspirar nesse espaço que é um verdadeiro exemplo de transformação e criatividade.
Serviço
Depósito Moringa – 4 anos
Exposição “Além da Luz”
De 26 de outubro a 28 de novembro
Av. 14 de dezembro, 786 – Jundiaí