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Visão noturna da caríssima Singapura: um corte de cabelo feminino lá custa US$ 96 (R$ 398,11) || Créditos: Reprodução
Visão noturna da caríssima Singapura: um corte de cabelo feminino lá custa US$ 96 (R$ 398,11) || Créditos: Reprodução

Saiu a nova edição da tradicional lista anual com as cidades mais caras do mundo para se viver, e pela primeira vez na história do ranking publicado há anos pela revista britânica “The Economist” a primeira posição é dividia por três metrópoles: Singapura, Hong Kong e Paris. Considerando itens que vão desde os preços de produtos básicos de supermercado e vestuário a transporte público e aluguel, o levantamento desse ano aponta ainda que uma simplória baguete custa US$ 5,66 (R$ 23,47) na capital da França, ao passo que um terno do tipo básico no território autônomo que atualmente está dando o maior trabalho para a China pode ser comprado por valores a partir de US$ 1,874 (R$ 7.771).

Para efeito de comparação, um corte de cabelo feminino em Caracas, a capital da Venezuela (e a cidade mais barata do mundo para se viver, segundo a “The Economist”) sai por meros US$ 1,77 (R$ 7,34) – em Singapura, um dos maiores centros financeiros do planeta, o valor cobrado pelo mesmíssimo serviço gira em torno de US$ 96 (R$ 398,11). Ah, completam o Top 10 com as cidades mais caras para se viver as suíças Zurique e Genebra, seguidas por Osaka (Japão), Seul (Coreia do Sul), Copenhague (Dinamarca), Nova York (Estados Unidos), Tel Aviv (Israel), e Los Angeles (EUA). (Por Anderson Antunes)

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