Nos EUA, o Dia da Independência nacional é sinônimo de festa e movimenta bilhões todos os anos

Só em fogos de artifício o “Independence Day” gera receitas de US$ 1 bi || Créditos: Reprodução

Comemorado todo 7 de setembro, o Dia da Independência do Brasil ainda é visto como uma certa formalidade pela maioria de sua população. Principalmente entre as pessoas que são obrigadas a desfilar nas ruas… Mas nos Estados Unidos, o país estrangeiro favorito de muitos brasileiros, a data é sinônimo de festa e, acima de tudo, de muito lucro. Basta dizer que o “Independence Day” americano, que é celebrado desde 1776 a cada 4 de julho, gerou receitas próximas de US$ 7 bilhões (R$ 37,1 bilhões) em sua última edição pré-pandemia, e dessa cifra cerca de US$ 1 bilhão (R$ 5,3 bilhões) foi usado para comprar hot dogs, tão populares na terra do Tio Sam quanto os nossos churrasquinhos de praia.

Aproximadamente a mesma soma teve outro fim: a compra de fogos de artifício, o que não deixa de ser irônico já que 90% destes à venda nas lojas americanas são importados da China, que atualmente está em guerra comercial com os EUA. Mas a parte da soma bilionária que mais chama atenção são os US$ 1,6 bilhão (R$ 8,5 bilhões) gastos com… cerveja e vinho, já que para o americanos a soberania se celebra “bebemorando”. E tudo isso com o apoio dos governos municipais e estaduais e até da Casa Branca, que libera seus funcionários mais cedo na véspera do feriado nacional para que eles comecem logo os trabalhos para festar e gastem mais. (Por Anderson Antunes)

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