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Camila Pitanga zarpou para Portugal. Calma, ela não está de mudança. A viagem tem a ver com uma apresentação que ela fará na cidade do Porto, ao lado de Celso Sim e Lucas Santana, na exposição “Infinito Vão”, que está rolando na Casa da Arquitectura. No ato poético ‘Tempo 3’, Camila e a dupla farão releituras de clássicos da MPB que dialogam com o imaginário da arquitetura do Brasil – o ponto de partida é a crônica “Nos Começos de Brasília”, de Clarice Lispector. “Estou animadíssima com esta estreia. As últimas semanas foram uma maratona me dividindo entre os ensaios da minha próxima peça e do ‘Tempo 3’. É muito instigante estar com estas pessoas”, explica Camila.

No domingo, ela retorna à Casa da Arquitectura com Celso Sim, Marcelo Ferraz, mais Fernando Serapião e Guilherme Wisnik, para um debate sobre “Brasil Atual”.

Mas a viagem será do tipo bate e volta mesmo, porque Camila está se preparando para encarnar Olga, a vilã da série global ‘Aruanas’, que estreia em julho, e ensaiando a peça ‘Platonov’, de Anton Tchekhov, com direção de Márcio Abreu, que também entra em cartaz em julho, no Rio de Janeiro. “Volto correndo para o Rio porque estou em plena atividade no processo de ‘Platonov’. Só lamento que mal vou conhecer a cidade do Porto. Vou apenas sentir o gostinho e sei que será gostinho de quero mais”, brinca ela.

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