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Anderson Cooper e Gloria Vanderbilt || Créditos: Reprodução
Anderson Cooper e Gloria Vanderbilt || Créditos: Reprodução

A maior parte da fortuna que rendeu a Gloria Vanderbilt o apelido de “menina mais rica do mundo” no começo dos anos 1920 vai ficar pro herdeiro mais famoso dela, o jornalista e apresentador da “CNN” Anderson Cooper. Trata-se de um patrimônio estimado em cerca de US$ 200 milhões (R$ 768,8 milhões) que inclui imóveis de alto padrão espalhados pelos Estados Unidos, obras de arte e, acima de tudo, ativos líquidos cujas origens datam da era de ouro de Cornelius Vanderbilt, o hexavô da socialite que enriqueceu no século 19 construindo estradas de ferro.

Gloria – que morreu no mês passado, aos 95 anos -, deixou a townhouse onde morava em Nova York, na região de Midtown, para o filho mais velho, Leopold Stanislaus Stokowski, fruto de seu casamento com o condutor Leopold Stokowski e bancado por ela até a morte. Já Christopher Stokowski, outro que nasceu da união com o músico polonês, não vai receber nada (ele e a mãe nunca se deram muito bem e jamais esconderam a antipatia que nutriam um pelo outro).

A parte de Cooper também inclui o que ficaria para seu irmão Carter, que cometeu suicídio em 1988, aos 23 anos. Gloria detestava lidar com questões relativas a seu testamento, e evitou até o fim as investidas do jornalista-galã para que providenciasse um’ trust fund’ a fim de determinar o destino de seus milhões depois de sua partida. Frise-se que Cooper, como um dos mais bem pagos profissionais da telinha americana, conseguiu juntar sozinho um patrimônio estimado em US$ 110 milhões (R$ 422,8 milhões). (Por Anderson Antunes)

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