Na semana passada, Pink já havia revelado que ela e o filho Jameson, de 3 anos, tinham contraído COVID-19 e disse que foi “a coisa mais assustadora que já passei em toda a minha vida”, em uma ‘live’ com Ellen DeGeneres pelas redes sociais. A cantora e o filho já tiveram alta, mas ela lembra que se sentiu impotente durante as duas semanas em que sofreu com a doença.
“Eu estava chorando, orando – e percebi o quão ridículo eu parecia. Nos disseram que nossos filhos ficariam bem!”. Tudo começou com Jameson, que começou a ter febre no dia 14 de março. “Estamos em quarentena desde 11 de março. Começou com febre, que veio e foi embora. Ele tinha dores de estômago, diarréia e dores no peito, dor de cabeça e dor de garganta… Todos os dias eram novos sintomas. E então sua febre ficou. A certa altura, ele tinha 39°C”, revelou Pink.
A estrela disse que só ficou doente de 18 a 20 de março, quando sua dor de garganta se transformou em um ataque de asma no meio da noite, mas ela nunca teve febre. “Não conseguia respirar. Eu precisei do meu nebulizador pela primeira vez em 30 anos. Não conseguia respirar sem ele”, contou. “Foi quando fiquei realmente assustada por causa de todas as coisas que você vê no noticiário. Fiquei, tipo, ‘Oh meu Deus, uau, todas as coisas loucas que eu fiz, é isso? É assim que as coisas terminam?!.”
Pink ainda reconheceu que só conseguiu vários testes de COVID-19 para sua família através de seu médico, porque é uma celebridade rica. “As pessoas devem ficar com raiva e devemos trabalhar juntos para tentar mudar isso… O sistema de saúde está em crise. O governo, de certa forma, falhou por não estar preparad0”, lamentou a cantora que doou US$ 1 milhão (cerca de R$ 5,2 milhões) para o Fundo de Emergência do Temple University Hospital em Pensilvânia, e para o Fundo de Crise de Emergência COVID-19 do prefeito da cidade de L.A.